domingo, 27 de março de 2011

ESTRADA DA ROCHA

Topónimo anterior: Inexistente
Gravura de Portimão de 1818


Como se pode verificar pela gravura, no início do Século XIX a água chegava à actual Estrada da Rocha, que não era mais do que um caminho de terra batida.

A Estrada da Rocha era, no entanto, a principal ligação entre Vila Nova de Portimão e a Praia da Rocha. Nela localiza-se, há séculos, o Convento de São Francisco e o sítio do Estremal, conhecido actualmente por Estrumal.

Não havendo dúvidas sobre a origem do topónimo Estrada da Rocha, já o mesmo não acontece com o topónimo Estrumal. Será Estrumal, ou Estremal? Essa zona vem referida no Livro do Almoxarifado de Silves do Século XVI, como sendo um esteiro da Casa da Rainha aforada a Baltazar de Melo e sua mulher, tendo por limites a cerca do mosteiro de Nossa Senhora da Esperança, terra dos sobreditos que chama do Pontal até à Rocha, pagando os mesmos 150 Réis por ano no dia de Santa Iria.

Pela leitura efectuada pelo Dr. Miguel Côrte-Real, o topónimo aparece, no Século XVI, com a grafia "Estrebial".

Para percebermos melhor qual será o verdadeiro topónimo do local, importa referir que, nesta época, os direitos de Vila Nova de Portimão pertenciam ao Conde Dom Martinho Castelo Branco e não à Casa da Rainha, como é referido no próprio Livro do Almoxarifado: "Os mais direitos da dita villa se não escrevem aqui por os pesuir Dom Martinho de Castello Bramquo a quem pertençem per suas doações e a dita senhora não pesue outro nehuum direito na dita villa"...

Deste modo, pertencendo este esteiro à Casa da Rainha, tal significa que o mesmo já se encontrava fora dos limites da vila. Aliás, a propriedade começava na cerca do convento e seguia para o Pontal até à Rocha, não pertencendo tais terras ao Conde de Vila Nova de Portimão, pelo que não será errado concluirmos que o convento marcava uma das estremas da jurisdição do conde.

Pegando agora no topónimo do Século XVI "Estrebial" facilmente se percebe que o topónimo original não é Estrumal (de estrume), mas sim Estremal (de estrema). Tal modificação do topónimo terá tido origem na pronuncia algarvia, uma vez que, em bom portimonense, tanto se diz "estremera da Câmara" para se referir à estrumeira da Câmara, como se diz "estremera" para se referir à estrema.

Não se sabe em que época a propriedade passou de mão mas, em 1903, o Estremal constituia a Quinta da Foz do Arade, sendo proprietário Francisco Bivar Weinholtz que, nesse ano, a arrendou a João António Júdice Fialho (para mais informações ver a obra Portimão - Industriais Conserveiros, da Prof. Dr.ª Maria João Raminhos Duarte). Em 15 de Maio de 1904, entrou em laboração a Fábrica de São Francisco, instalada nesse local, transformando radicalmente o caminho da vila para a Rocha. Júdice Fialho veio a adquirir, em 1911, essa parte da quinta.

A instalação da fábrica levou à construção do bairro operário do Estremal, disposto em ambos os lados da estrada, que se vê na foto abaixo.

Nas décadas de 1970/1980, deu-se o aterro que permitiu a construção do porto comercial e do cais da marinha, alterando ainda mais as características dessa zona. Nos anos 1990, as casas do lado esquerdo da estrada foram demolidas, permitindo o alargamento da estrada e uma melhor visualização da zona do porto.

A Estrada da Rocha era, frequentemente, assolada por inundações.


TOPONÍMIA:


Como já vimos, a Estrada da Rocha deve o seu topónimo ao facto de ser a principal ligação entre Portimão e a Praia da Rocha. Será um topónimo estremamente antigo, pois já no Século XVI a Rocha tinha o nome actual e a estrada de ligação era a mesma. Sabemos que a zona da Estrada da Rocha era povoada ainda no Século XV pois, quando Simão Correia decidiu mandar construir o convento, fê-lo adaptando uma igreja que se encontrava nesse local (que constitui a nave da igreja actual) e destruindo as casas aí existentes. Importa salientar que, nesse local, havia uma igreja e não uma simples capela, pelo que o número de habitantes já seria considerável. De referir, ainda, que grande parte da estrada era a margem do rio.

Nos últimos anos do Século XIX, início do Século XX, a Estrada da Rocha viu surgir as fábricas de conserva de peixe: São Francisco, de Júdice Fialho; Facho; e S. Francisco, de Feu Hermanos (actual museu), que lhe deram grande vida, tal como o estaleiro da Casa Feu.

Com o nascimento do turísmo, nas décadas de 1910/1920, ao longo da Estrada da Rocha, os operários fabris misturavam-se com os turistas e os carros de transporte de mercadorias cruzavam-se com as carrinhas dos veraneantes. Na Praia da Rocha, localizava-se o Hotel Viola, onde ficavam os turistas.

Nos anos de 1970, as fábricas encerraram, agravou-se a degradação do convento e o bairro operário foi abandonado, mas a Estrada da Rocha nunca deixou de ser uma importante via de comunicação. Com a construção do porto, adquiriu uma nova vida, vendo passar os camiões cheios de madeira e pedra de Monchique - que entravam no porto junto à Mata da Rocha - e os autocarros cheios de turistas.

Para o futuro está prevista uma requalificação urbanistica para essa zona, que passa pela construção de um novo porto de cruzeiros, edifícios residenciais e de comércio e uma zona de vivendas distribuidas num sistema de canais.


LIGAÇÕES:


A Estrada da Rocha tem início da Rua D. Carlos I e termina na Avenida Tomás Cabreira. Tem ligação com as seguintes artérias: Rua Sidónio Pais, Beco de São Francisco, Rua Simão Correia, Rua dos Oceanos, Avenidas das Comunidades Lusíadas, Avenida Rio Arade, Rua Fernanda de Castro, Rua António Feu e Rua Engenheiro José de Bivar

Estrumal (Foto de José Encarnação in Costumes e Tradições de Portimão)
Estrada da Rocha (Foto de Julio Bernardo)
Estrada da Rocha (Arquivo da C.M.P.)
Estrada da Rocha (Arquivo da C.M.P.)
Estrada da Rocha com inundação (Foto de Costumes e Tradições de Portimão)
Estrada da Rocha com inundação em 2004 (Foto de Costumes e Tradições de Portimão)
Estrada da Rocha em 2010 (Foto de Nuno Campos Inácio)

ESTRADA DA CRUZ - MONTES DE ALVOR

Topónimo anterior: Inexistente
A cruz é uma figura geométrica formada por duas linhas ou barras que se cruzam num ângulo de 90º, dividindo uma das linhas, ou ambas, ao meio.

É um dos símbolos humanos mais antigos e usado em muitas religiões, principalmente na cristã.

Não foi possível descobrir o motivo da atribuição deste topónimo nesta estrada dos Montes de Alvor, mas poderá estar relacionado com o cruzamento que lhe serve de acesso.

TOPONÍMIA:


A Estrada da Cruz é uma das principais (ou a principal) artéria de acesso à povoação dos Montes de Alvor. No seu lado direito localiza-se o Aeródromo Municipal de Portimão.


LIGAÇÕES:


A Estrada da Cruz tem início na Estrada Municipal 531-D e termina na Rua Capitão Barroso.

ESTRADA DA CALEIRA

Topónimo anterior: Inexistente O termo caleira poderá ter vários significados:
1 - O significado mais comum é o de um rego efectuado na base de um telhado e que conduz as águas da chuva ao tubo de queda (algeroz).

2 - Pode significar um canal horizontal saliente da fachada de um edifício para receber as águas pluviais.

3 - Pode significar uma peça de madeira com a forma de uma telha.

4 - Qualquer construção com um sulco longitudinal, destinado à derivação de líquidos.

5 - Vale de fundo plano e vertentes abruptas, geralmente de origem glaciária.

6 - Vale em U.

7 - Pedreira donde se extrai pedra e cal.

Em Portimão, o topónimo de Estrada da Caleira tem origem popular, desconhecendo-se que situação terá estado na sua origem. Sendo, no entanto, um topónimo muito antigo e de raíz popular, poderá estar relacionado com a existência próxima do poço romano da Baralha, o que, a ser o caso, poderia haver ao longo desta estrada alguma vala ou calha que transportasse a água desse poço para as propriedades agrícolas da zona.

TOPONÍMIA:


A Estrada da Caleira serve de ligação interior entre o Malheiro e Vale de França. Está rodeada, principalmente, por terrenos rústicos e muito poucas habitações.


LIGAÇÕES:


A Estrada da Caleira tem início na Rua das Palmeiras e termina na Rua Poço da Baralha. Tem ligações com as seguintes artérias: Rua dos Pastores e Rua das Paisagens.

ESTRADA DA BEMPOSTA

Topónimo anterior: Inexistente
O topónimo Bemposta tem origem Árabe, sendo muito frequente no Algarve. Significa uma posição elevada, de onde ser consegue obter uma larga panorâmica.

No município de Portimão, a Bemposta era uma grande quinta, ou herdade agrícola, que se localizava entre as freguesias de Portimão e de Alvor. Desconhece-se quando terá sido "fundada" mas, na herdade da Bemposta, vivia José Rodrigues Malha, em 1765, pelo que o topónimo e a fundação da herdade será anterior ao Século XVIII.

A Quinta da Bemposta veio a ser urbanizada ao longo das últimas décadas, perdendo a sua vocação agrícola e adquirindo o estatuto de zona turística e residencial, iniciado com a construção do Aldeamento da Bemposta, ainda nos anos 1970.

A propriedade agrícola foi dividida por várias urbanizações recentes, que adquiriram o mesmo topónimo, como "Aldeamento Turístico da Bemposta", "Urbanização da Bemposta", "Urbanização Jardins da Bemposta", "Vilas da Bemposta" ou "Monte da Bemposta".


TOPÓNIMO:


A Estrada da Bemposta tomou o seu topónimo da designação popular, pois já era conhecida por esse nome. Na Estrada da Bemposta localiza-se o Estádio da Torralta e várias urbanizações.


LIGAÇÕES:


A Estrada da Bemposta tem início na Avenida Gil Vicente e termina na Rua de Tânger, tendo ligações com as seguites artérias: Praceta das Malvas, Rua das Faias, Rua do Pinheiro, Travessa da Estrada da Bemposta, Rua do Vale de Lagar, Travessa do Pinheiro, Rua do Olival, Travessa Manoel de Oliveira e Rua do Paraíso.

ESTRADA DA BARCA - ALVOR

Topónimo anterior: Inexistente
Até ao desenvolvimento da rede de estradas, no final do Século XIX, início do Século XX, as ligações entre as localidades costeiras eram feitas por barcas de passagem.

As barcas eram embarcações de pequena tonelagem, a remos ou com uma única vela de pendão.

A vila de Alvor tinha uma barca de passagem, que fazia a ligação com Lagos, pelo menos desde o Século XV, uma vez que a mesma é referida no Livro do Almoxarifado de Silves desse século.

A barca de passagem era um direito do Rei que, no Século XV, tinha sido dado por merçê a Álvaro de Ataíde. Não se sabe quando terá terminado essa ligação por barca, mas é certo que a mesma deu um grande contributo para o desenvolvimento da vila.


TOPONÍMIA:


A Estrada da Barca é uma artéria recente, que resultou da urbanização de terrenos junto à Escola EB 2,3 D. João II, em Alvor. Nesta estrada localiza-se a escola e alguns edificios de habitação e comércio.


LIGAÇÕES:


A Estrada da Barca tem início da Estrada Não Classificada Nº 39 e termina na Rua do Pinheiro Manso. Tem ligações com as seguintes artérias: Rua António da Trindade Vidal, Rua dos Mestres, Rua Fernando Lopes, Rua Fernando Carmona, Praceta Alto da Ria e Rua Alto da Ria.

sábado, 19 de março de 2011

BECO VISTA MAR


(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua Vista Mar)
TOPONIMIA:

O Beco Vista Mar localiza-se na Praia da Rocha, freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial e de ocupação turística.

LIGAÇÕES:
O Beco Vista Mar tem como única ligação a Rua Vista Mar.

BECO VIANNA DA MOTTA

Topónimo anterior: Inexistente
(José Vianna da Motta)

(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua Vianna da Motta)
TOPONIMIA:
O Beco Vianna da Motta localiza-se no Sítio do Alto Alfarrobal, na freguesia de Portimão, sendo uma recente zona residencial, composta por moradias.

LIGAÇÕES:
O Beco Vianna da Motta tem como única ligação a Rua Vianna da Motta.

BECO VALE DO MOINHO

(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua Vale do Moinho)
TOPONIMIA:

O Beco Vale do Moinho localiza-se no Sítio da Caldeira do Moinho, na freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial.

LIGAÇÕES:

O Beco Vale do Moinho tem como única ligação a Rua Vale do Moinho.

BECO TRÊS CASTELOS

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua Três Castelos)
TOPONIMIA:

O Beco Três Castelos localiza-se no Sítio dos Três Castelos, na Praia da Rocha, freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial e de alojamento turístico, servindo de acesso ao Edifício Três Castelos e à Torre Verde.

LIGAÇÕES:

O Beco Três Castelos tem como única ligação a Rua Três Castelos.

BECO SANTO EXPEDITO

Topónimo anterior: Inexistente Santo Expedito

Santo Expedito é, segundo a tradição católica, um mártir de origem armênia, natural de Metilene, cidade edificada por ordem do imperador Trajano, no Século II, que se converteu na residência da 12ª Legião, conhecida por "Fulminante", que tinha por missão defender o Império Romano dos ataques dos bárbaros.
Santo Expedito era, segundo a tradição, o chefe dessa 12ª Legião Romana. Durante uma campanha da Germânia, na região dos Quades, (nordeste da Hungria), o Imperador Marco Aurélio viu-se cercado pelos bárbaros, tendo ficado sem água e provimentos. o Imperador orou segundo a sua mitologia, mas a 12ª Legião, recrutada no Distrito de Metilene, na Capadócia, formada em grande parte por soldados cristãos, optaram por orar a Deus.
Quando estavam para ser atacados, caiu uma chuva abundante, que resolveu o problema da falta de água. Seguiu-se forte trovoava e chuva de granizo, que levou os atacantes a debandarem do local.
Esta vitória não evitou, no entanto, que Santo Expedito tenha sido alvo das preseguições aos cristãos ordenadas por Deocleciano, no Século III. Muitos mártires e Santos da Igreja Católica foram mortos nessas perseguições, entre os quais se encontravam Santo Expedido e São Sebastião, também este último pertencente à 12ª Legião.
O martírio ocorreu no dia 19 de Abril de 303, tendo Santo Expedito sofrido o suplício da flagelação, antes de ser decapitado, juntamente com os mártires Hermógenes, Caio, Aristônio, Rufo e Gálatas.
Santo Expedito é o defensor e patrono das "Causas Urgentes", que terá dado origem à expressão "de forma expedita".

TOPONÍMIA:
O Beco Santo Expedito localiza-se na Urbanização de Santo Expedito, junto ao Sítio dos Três Bicos e próximo da Aldeia de São Sebastião (seu companheiro militar), sendo uma zona residencial de vivendas.
LIGAÇÕES:
O Beco Santo Expedito tem como única ligação a Rua Fernando Lopes Graça

BECO SACADURA CABRAL

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua Sacadura Cabral)
TOPONIMIA:
O Beco Sacadura Cabral localiza-se no Sítio das Quatro Estradas, na freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial.

LIGAÇÕES:
O Beco Sacadura Cabral tem como única ligação a Rua Sacadura Cabral.

BECO RAUL DE ALVOR

Topónimo anterior: Inexistente
(Raul de Alvor)

Raul de Alvor é o nome pelo qual é popularmente conhecido Raul do Espírito Santo Marques, nascido em Alvor em 19/02/1927 e falecido em 08/04/2003.
Figura típica da vila de Alvor.
Vitimado por uma meningite quando tinha 3 anos de idade, tal doença veio a ter reflexos na sua futura.
Mariscador da Ria de Alvor, desde cedo acompanhava o seu pai, vendedor de peixe, no seu negócio, percorrendo longas distâncias, descalço, a vender peixe, ou o berbigão que apanhava.
Figura bastante conhecida na vila, gostava de apregoar, praguejar e cantar, acompanhando as canções que eram entoadas na Igreja de Alvor.
Participou numa peça de teatro no Boa Esperança, em Portimão.
Chegou a dar entrevistas na rádio, destacando-se uma que deu a Ilídio Poucochinho, na Rádio Portimão, em Março de 1986, que pode ser ouvida em: http://youtu.be/O98On22nX8E.

TOPONÍMIA:

O Beco Raul de Alvor localiza-se na vila de Alvor.

LIGAÇÕES:

O Beco Raul de Alvor tem como única ligação a Rua Alfredo José Barroso

BECO MISSIONÁRIAS DA CARIDADE

Topónimo anterior: Inexistente
Missionários da caridade é uma ordem religiosa, católica, fundada na década de 1950 por Madre Teresa de Calcutá, com fins de prática da caridade e auxílio aos mais desfavorecidos.
A ordem possui mais de 4000 membros, distribuidos por 133 países.
Iniciada em Calcutá, a ordem tinha como principal missão a de cuidar dos pobres, necessitados, doentes e excluídos do meio social. Para tal, contou com o apoio do governo indiano, que permitiu a reforma de um templo hindu e a sua transformação num abrigo para desabrigados e doentes. Posteriormente, abriu um centro de tratamento de leprosos em Titagarh.
A internacionalização da Ordem das Missionárias da Caridade começou em 1965, com uma autorização do Papa Paulo VI, a qual se inicializou com a Venezuela, a que se seguiram a Itália e a Tanzânia.
A Ordem das Missionárias da Caridade está presente em Portugal.
TOPONÍMIA:
O Beco das Missionárias da Caridade localiza-se na zona de expansão urbanistica de Vale de França, sendo uma artéria bastante recente.
LIGAÇÕES:
O Beco das Missionárias da Caridade tem como única ligação a Rua Madre Teresa de Calcutá.

BECO HERMÍNIA MERGULHÃO

Topónimo anterior: Inexistente (a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua Hermínia Mergulhão)
TOPONIMIA:

O Beco Hermínia Mergulhão localiza-se na freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial.
LIGAÇÕES:
O Beco Hermínia Mergulhão tem como única ligação a Rua Hermínia Mergulhão.

BECO GARCIA DE ORTA

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua Garcia de Orta)
TOPONIMIA:

O Beco Garcia de Orta localiza-se no Alto Alfarrobal, na freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial.

LIGAÇÕES:

O Beco Garcia de Orta tem como única ligação a Rua Garcia de Orta.

Beco Garcia de Orta (Foto de Nuno Campos Inácio)

BECO DOS ULMEIROS

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua dos Ulmeiros)

TOPONIMIA:

O Beco dos Ulmeiros localiza-se nas Sesmarias, na freguesia de Alvor, sendo uma zona residencial.

LIGAÇÕES:

O Beco dos Ulmeiros tem como única ligação a Rua dos Ulmeiros.

BECO DOS SALGUEIROS

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua dos Salgueiros)

TOPONIMIA:

O Beco dos Salgueiros localiza-se próximo da Praia do Vau, na freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial composta por moradias.

LIGAÇÕES:
O Beco dos Salgueiros tem como única ligação a Rua dos Salgueiros.

BECO DOS MOSAICOS ROMANOS

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua dos Mosaicos Romanos)

TOPONIMIA:

O Beco dos Mosaicos Romanos localiza-se na Urbanização Vila Rosa, na freguesia de Portimão, sendo uma zona residencial de moradias.

LIGAÇÕES:

O Beco dos Mosaicos Romanos tem como única ligação a Rua dos Mosaicos Romanos.

domingo, 13 de março de 2011

BECO DOS CHORÕES

Topónimo anterior: Inexistente
Chorão da Praia

Chorão-das-praias é o nome comum da espécie Carpobrotus edulis, uma planta suculenta, rastejante, nativa da região do Cabo, na África do Sul. Em regiões com clima semelhante, como o Mediterâneo e partes da Austrália e Califórnia, escapou ao controle humano e tornou-se uma espécie invasora.
O Carpobrotus edulis é um caméfito rastejante com longos caules escamosos que podem atingir vários metros de comprimento, enraizando nos nodos.
As folhas são carnudas, com ângulo dorsal serrilhado, de 40 a 80 mm de comprimento e de 8 a 17 mm de largura, secção triangular (formando um triângulo aproximadamente equilátero quando seccionadas perpendicularmente ao seu eixo principal) e ápice aguçado, verde brilhantes quando jovens, com laivos avermelhados quando envelhecidas, principalmente ao longo dos rebordos. As superfícies adaxiais e laterais são distintamente côncavas, particularmente em períodos de maior secura. Grandes células translúcidas à superfície das folhas jovens produzem uma superfície brilhante que se assemelha a folhas matizadas por geada (daí a planta ser conhecida por ice-plant, ou seja planta-do-gelo, em inglês).
As flores têm 5 a 9 mm de diâmetro, sobre pedicelos com 10 a 20 mm de comprimento, com estaminódios semelhantes a pétalas, amarelos a purpurescentes. Os estames são numerosos (400 a 600), amarelos, agrupados em séries de 6 ou 7 unidades. Cada flor tem 8 a 10 estiletes livres sobre um ovário cónico, ligeiramente comprimido na sua parte basal e convexo no topo.
O fruto, popularmente designado por figo dada a sua semelhança com um sicónio, é comestível, passando de verde a amarelo ou avermelhado com o amadurecimento e produzindo um odor pungente quando esmagado. (in Wikipedia)
TOPONÍMIA:

O Beco dos Chorões localiza-se numa urbanização recente, próximo do Sítio de Vale de França.
LIGAÇÕES:

O Beco dos Chorões tem ligação com a Rua da Cruz Vermelha e com o Beco dos Cardos.

BECO DOS CARDOS

Topónimo anterior: Inexistente
(Flores de Cardos da Costa Vicentina)

O cardo pertence à família das Asteraceae e cresce em locais rochosos, sobretudo em terrenos barrentos, podendo ser encontrado na forma selvagem ou cultivada em Portugal, nas zonas meridionais e ocidentais do mar Mediterrâneo, no norte de África, nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e na Argentina.
Seu caule é lanoso e varia entre 20–100 cm; as folhas são verdes na página superior e brancas na página inferior, podendo ter dimensões até 50x35 cm; o invólucro, de forma globoso-ovóide e com 45-60 x 40–55 mm, é composto por brácteas ovadas terminadas num espinho com 10-50 x 2–3 mm; a corola é violeta.
De todas as espécies do género Ctnara, apenas C. cardunculus spp. flavescens (cardo) é referida como sendo usada no fabrico de queijo. Contudo, tanto C. humilis como C. scolymus (agora C. cardunculus spp. scolymus (alcachofra) mostraram possuir actividade coagulante.
As flores são colhidas quando a planta começa a ficar senescente, isto é, durante os meses de Junho e Julho, sendo armazenadas em locais secos de forma a serem usadas na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno. A propriedade coagulante do leite da planta deve-se à presença de três proteases (ciprozinas 1, 2 e 3) produzidas na flor, principalmente nas pétalas e nos pistilos.
Cardo deriva do latim cardùus, que significa "fazer sinal com a cabeça", em alusão à flor de forma ovóide apoiada no caule oscilante. (in Wikipedia)
TOPONÍMIA:

O Beco dos Cardos localiza-se numa urbanização recente, próximo do Sítio de Vale de França.
LIGAÇÕES:

O Beco dos Cardos tem ligação com a Rua da Cruz Vermelha e com o Beco dos Chorões.

BECO DO SOL

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua do Sol)

TOPONIMIA:

O Beco do Sol localiza-se na Praia da Rocha, servindo de acesso aos Edifícios Varandas do Sol, na freguesia de Portimão.

LIGAÇÕES:

O Beco do Sol tem como única ligação a Rua do Sol.

terça-feira, 8 de março de 2011

BECO DO PINHEIRO

Topónimo anterior: Inexistente
(a nota informativa será apresentada em breve na mensagem dedicada à Rua do Pinheiro)

TOPONIMIA:
O Beco do Pinheiro localiza-se na Urbanização do Pinheiro, Bemposta, freguesia de Portimão.
LIGAÇÕES:

O Beco do Pinheiro tem como única ligação a Rua do Pinheiro.