Topónimo anterior: Avenida Nº 1 Guanaré é uma cidade da Venezuela, capital do Estado de Portuguesa, localizada no centro ocidental desse país, entre os rios Guanare e Portuguesa.
A cidade de Guanaré foi fundada pelo portimonense João Fernandes de Leão Pacheco, em 03 de Novembro de 1591.
Com o nome de Guanaguanare, a nova cidade teve por alcaides Domingo de Mederos e Blás Rodríguez Casco e como regedores Pedro de Polanco, Bernardino Crespo, Jorge Martínez Barreto e Simón Pacheco (fiho de Fernandes de Leão Pacheco).
Com uma área de 2010 Km2 e 296.000 habitantes, Guanaré é uma das maiores ciudades da Venezuela.
Guanaré é uma cidade geminada com Portimão.
A cidade de Guanaré foi fundada pelo portimonense João Fernandes de Leão Pacheco, em 03 de Novembro de 1591.
Com o nome de Guanaguanare, a nova cidade teve por alcaides Domingo de Mederos e Blás Rodríguez Casco e como regedores Pedro de Polanco, Bernardino Crespo, Jorge Martínez Barreto e Simón Pacheco (fiho de Fernandes de Leão Pacheco).
Com uma área de 2010 Km2 e 296.000 habitantes, Guanaré é uma das maiores ciudades da Venezuela.
Guanaré é uma cidade geminada com Portimão.
TOPONIMIA:
A Avenida Guanaré resulta do aterro que foi feito na zona do sapal e das salinas, a partir do terramoto de 1755, mas concluído já nos inícios do Século XX. Nesta avenida localizavam-se vários armazéns, fábricas de conserva de peixe e uma fábrica de gelo. A Avenida foi alargada e pavimentada em paralelepipedos de pedra em 1941 mas, com as obras de revitalização da zona ribeirinha foi asfaltada.
Antes da revitalização da zona ribeirinha aqui estiveram vários depósitos de combustível e a sede da ANIS.
LIGAÇÕES:
A Avenida Guanaré tem início no Largo do Dique e termina na Rua Gonçalo Nascimento. Tem ligações com as seguintes artérias: Rua da Fábrica Liberdade, Rua 28 de Maio e Rua das Comunicações
Vista da Avenida Guanaré nos anos 1950 (Foto de colecção particular)
Avenida Guanaré anos 1950/1960 (Foto de Júlio Bernardo)
Sede da ANIS (Foto do Arquivo da C.M.P.)
Avenida Guanaré em 2010 (Foto de Nuno Campos Inácio)
Incrível, a quantidade de embarcações visíveis nas primeiras fotos.
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